sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Condessa Elizabeth Bathory

Conhece uma das pessoas mais sanguinárias do mundo? já ouviu falar em banhos de sangue? Pois é, Elizabeth Bathory foi uma das piores, se não a pior pessoa assim!
Nascida em 1560, na Hungria, cresceu na época em que as forças turcas ocuparam a hungria, desde pequena ja conhecia torturas e morte, pois via suas irmãs sendo mortas e esmagadas por rebeldes daquela ocasião. Era excepcionalmente inteligente, era fluente em mais de duas linguas e psicologicamente controlada. Aos 14 anos engravidou de um campones e fugiu, porém em 1575 acabou se casando com um oficial do exército, e esse ensinava a Elizabeth algumas torturas para que pudesse "educar" os servos que a desobedeciam nos tempos em que ele não podia se fazer presente.  Cresceu uma adulta linda, onde ninguém imaginava que por trás daquele rosto lindo, havia uma "doente". Arrumava sempre motivos a mais para punir e/ou matar os seus servos/escravos. Dentre as torturas, ela enfiava agulhas embaixo das unhas dos escravos, e num dos seus ataques de furia, abriu a mandibula de uma escrava e ponto de rasgar os cantos da boca dela. E também ganhou o doce apelido de "vampira", por comer e dilacerar a carne de suas vitimas.
Surgiu um boato que uma de suas servas, ao escovar os cabelos dela, puxou sem querer os cabelos com a escova. Elizabeth saiu do controle e a espancou até a morte, e nisso espirrou sangue na mão da condessa e a mesma percebeu que sua pele clareou com o sangue seco. E surgiu daí o famoso Banho de sangue. Que desse boato, ela passou a tomar banhos de sangue pra se manter eternamente jovem e bonita.
Elizabeth teve duas filhas e um filho, era uma excelente mãe e esposa, carinhosa e amorosa. Dificil de imaginar que ela era perversa e sanguinária.
Em 1604, seu marido morreu e ela se mudou para Viena, onde conheceu uma mulher, a sua suposta amante, companheira de atrocidades como essas e que lhe ensinou novas tecnicas de tortura e se tornou adepta aos banhos de sangue também. No inverno, a condessa jogava suas servas na neve, jogando-lhes água gelada até sua morte, e no verão, as banhavam com mel e as deixavam presas no meio da floresta pra que fossem devoradas por insetos. Nas servas mais indisciplinadas, ela marcava os rostos com ferro quente, já chegou a incendiar os pelos pubianos de uma delas. E no porão, criou uma jaula , onde suas vitimas ficavam presas, sendo torturadas aos poucos com estacas afiadas. Amava o fato do sangue sujar seu rosto e suas roupas, fazendo-a se limpar e continuar o ato. Os gritos de dor eram prazerosos.
Em 1610 começaram a investigar o caso, e a prenderam em dezembro do mesmo ano, e julgada. Em janeiro do ano seguinte, encontraram um bloco de anotações, com 650 nomes que eram de suas vitimas. E nisso ficou presa até sua morte, em agosto de 1614.





Taís Mafioleti

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