Nascida em 1560, na Hungria, cresceu na época em que as forças turcas ocuparam a hungria, desde pequena ja conhecia torturas e morte, pois via suas irmãs sendo mortas e esmagadas por rebeldes daquela ocasião. Era excepcionalmente inteligente, era fluente em mais de duas linguas e psicologicamente controlada. Aos 14 anos engravidou de um campones e fugiu, porém em 1575 acabou se casando com um oficial do exército, e esse ensinava a Elizabeth algumas torturas para que pudesse "educar" os servos que a desobedeciam nos tempos em que ele não podia se fazer presente. Cresceu uma adulta linda, onde ninguém imaginava que por trás daquele rosto lindo, havia uma "doente". Arrumava sempre motivos a mais para punir e/ou matar os seus servos/escravos. Dentre as torturas, ela enfiava agulhas embaixo das unhas dos escravos, e num dos seus ataques de furia, abriu a mandibula de uma escrava e ponto de rasgar os cantos da boca dela. E também ganhou o doce apelido de "vampira", por comer e dilacerar a carne de suas vitimas.
Surgiu um boato que uma de suas servas, ao escovar os cabelos dela, puxou sem querer os cabelos com a escova. Elizabeth saiu do controle e a espancou até a morte, e nisso espirrou sangue na mão da condessa e a mesma percebeu que sua pele clareou com o sangue seco. E surgiu daí o famoso Banho de sangue. Que desse boato, ela passou a tomar banhos de sangue pra se manter eternamente jovem e bonita.
Elizabeth teve duas filhas e um filho, era uma excelente mãe e esposa, carinhosa e amorosa. Dificil de imaginar que ela era perversa e sanguinária.
Em 1604, seu marido morreu e ela se mudou para Viena, onde conheceu uma mulher, a sua suposta amante, companheira de atrocidades como essas e que lhe ensinou novas tecnicas de tortura e se tornou adepta aos banhos de sangue também. No inverno, a condessa jogava suas servas na neve, jogando-lhes água gelada até sua morte, e no verão, as banhavam com mel e as deixavam presas no meio da floresta pra que fossem devoradas por insetos. Nas servas mais indisciplinadas, ela marcava os rostos com ferro quente, já chegou a incendiar os pelos pubianos de uma delas. E no porão, criou uma jaula , onde suas vitimas ficavam presas, sendo torturadas aos poucos com estacas afiadas. Amava o fato do sangue sujar seu rosto e suas roupas, fazendo-a se limpar e continuar o ato. Os gritos de dor eram prazerosos.
Em 1610 começaram a investigar o caso, e a prenderam em dezembro do mesmo ano, e julgada. Em janeiro do ano seguinte, encontraram um bloco de anotações, com 650 nomes que eram de suas vitimas. E nisso ficou presa até sua morte, em agosto de 1614.
Taís Mafioleti
Adoro a história da Condessa Sanguinária Elizabeth Bathory. Muito Foda!!
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