Sua família não era tradicionalmente de músicos, e aos quatro anos, Emilie começou suas aulas de violino e seis anos depois ela se inscreveu em uma escola, onde começou seus primeiros improvisos.
Em 2003, respirava suas gravações, estava nele de corpo e alma, e a mesma sofria bullying preferindo estudar em casa. Inspirada por Shakespeare, e aos 15 anos, conseguiu uma bolsa de estudos na Escola Universitária de Música Indiana, porém, dois anos mais tarde abandonou a escola por causa da discriminação dos seus gostos e do seu modo de se vestir.
Na sua juventude, sofreu um estupro, e sofria muito com sua bipolaridade, aborto e ausência dos pais. E suas letras falam sobre decepções amorosas, tristezas, solidão e morte. E não é pra menos.
Atualmente tem seu próprio estúdio independente, onde lançou seus quatros cd's: Enchant (2003), Opheliac (inspirado na obra Hamlet de Shakespeare, onde Ophelia enlouquece e se afoga) (2006), A Bit O'this & That (2007) e 4 O'clock.
Também lançou um livro, sobre um asilo psiquiatrico em 1822, e as atrocidades que lá aconteciam. O livro se chama The Asylum For Wayward Victorian Girls. Ela faz leituras do seu livro com um público considerávelmente grande, toda semana. E também Emilie tem suas assistentes de palco, que as chama carinhosamente de Bloody Crumpets.
Bloody Crumpets:
Taís Mafioleti
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